O Observatório Recomenda

Financiado pela Comissão Europeia, o projeto “Carers for a Day: For a lifetime experience. Transforming masculinities to drive more men into the Care Sector” é coordenado pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), em parceria com o Centro de Estudos Sociais (CES-UC), a Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APPDI), a Associação Status M (Croácia) e a Fundación Iniciativa Social (Espanha). O projeto tem como objetivo desafiar os estereótipos e papéis de género tradicionais no setor dos cuidados, recorrendo a uma metodologia que visa capacitar e motivar jovens rapazes a prosseguir estas profissões, contribuindo assim para o combate à segregação profissional com base no género e para a valorização social do trabalho de cuidado.
O projeto Envolvimento Masculino em Iniciativas de Cuidado (EMINC), financiado pela Fundação OAK, é uma iniciativa coordenada pela International Step by Step Association (ISSA), em parceria com o Centro per la Salute del Bambino (Itália), o Observatório Masculinidades.pt do CES-UC (Portugal), a CONEXUS e o Plural Centre de Masculinitats (Espanha). O objetivo do projeto é promover a corresponsabilidade parental através da implementação de programas destinados a profissionais de primeira infância e famílias — com foco no aumento da participação masculina no cuidado — e, paralelamente, influenciando políticas públicas.
O Projeto EQUI-Champions, financiado pela União Europeia e coordenado pelo Centro de Estudos Sociais (Portugal), em parceria com as organizações Status M (Croácia), Luta Pela Paz (Brasil) e Asociación Tarjeta Verde [Fútbol Más] (Espanha), tem como objetivo investigar o impacto de modelos não violentos de masculinidade em contextos desportivos e capacitar estudantes e profissionais desportivos/as a tornar as suas abordagens de ensino e treino desportivo mais equitativas em termos de género.

GBI

Ideias prejudiciais sobre a infância e a masculinidade são reproduzidas de geração em geração em todo o mundo, nas famílias, nas escolas, nos programas desportivos e comunitários e nos meios de comunicação social. A Iniciativa Global Boyhood foi concebida para quebrar este padrão.
Equimundo: Centro para Masculinidades e Justiça Social (antigo Promundo-US) trabalha para promover a igualdade de género e criar um mundo livre de violência, envolvendo homens e rapazes em parceria com mulheres, raparigas e indivíduos de todas as identidades de género. Nosso trabalho emerge de mais de duas décadas de pesquisa, desenvolvimento de programas e defesa locais e internacionais.
DeCode/M é o primeiro estudo abrangente sobre Media e Masculinidades em Portugal. Procura identificar e analisar criticamente as representações de masculinidades que são (re)produzidas tanto pelos meios de comunicação social como pelas redes sociais online em Portugal, explorando porque é que estas representações de género são utilizadas, examinando as formas como são apropriadas, cooptadas e contestadas pelos públicos e se promovem masculinidades equitativas ou não equitativas de gênero entre públicos e (re)produtores de conteúdo.
O projeto investigação-ação IgualPro - As profissões não têm género, coordenado pela CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) e financiado pelo Mecanismo Financeiro do EEA GRANTS 2014-2021, visa combater a segregação sexual nas escolhas educativas e vocacionais de raparigas e rapazes e a consequente segregação das escolhas profissionais, através da desconstrução dos estereótipos de género associados às diferentes áreas de estudo e respetivas profissões.
O Projeto X-MEN - Masculinidades, Empatia e Não Violência, financiado pela União Europeia e realizado em parceria com Espanha (Fundação Cepaim) e Croácia (Status M), visa promover masculinidades não violentas e desenvolver estratégias para quebrar ciclos de violência (prevenção secundária e terciária de violência) criando ferramentas e intervenções destinadas a reduzir a violência baseada no género e a promover a igualdade de género.
KINDER é uma pedagogia inovadora que responde ao gênero na educação infantil. O KINDER pretende responder à urgência de desenvolver um programa e currículos de formação eficazes e inovadores para profissionais que trabalham com crianças do ensino pré-escolar (3-6 anos) e dos primeiros ciclos do ensino básico obrigatório (7-12 anos).